Esta retrospectiva sobre a obra do arquitecto francês de origem suíça Charles-Edouard Jeanneret (1887-1965), considerado um dos maiores do século XX, foi criada pelo Vitra Design Museum (Alemanha) em colaboração com o Royal Institute of British Architects (RIBA) e o Netherlands Architecture Institute (Holanda) e ficará no Museu Berardo até 17 de Agosto.
Dividida em três módulos, a exposição contém maquetas, pinturas, esculturas, desenhos e edições originais do arquitecto, urbanista, pintor, designer e coleccionador conhecido pelo pseudónimo Le Corbusier.
O objectivo da exposição é apresentar uma visão contemporânea da obra de Le Corbusier, oferecendo uma introdução acessível do autor às gerações mais novas.
A vasta obra de Le Corbusier abrange um período de 60 anos, desde os seus primeiros trabalhos na sua cidade natal suíça, La Chaux-de-Fonds, passando pelos edifícios cúbicos da década de 20, nomeadamente a icónica Villa Savoye (1928-31), culminando com as suas últimas obras, das décadas de 50 e 60, das quais a Capela de Ronchamp (1950-55) e os edifícios da cidade indiana de Chandigarh (1952-1964) são exemplos.
A mostra foca igualmente os grandes temas do trabalho do arquitecto, nomeadamente, o seu interesse pelo Mediterrâneo e pelo Oriente, as formas orgânicas, na década de 30, bem como a utilização e exploração de novas tecnologias e dos media.
O núcleo mais expressivo da mostra é composto por um grande número de artefactos cedidos pela Fundação Le Corbusier, e inclui vinte pinturas originais, oito esculturas, várias peças de mobiliário, cerca de 80 desenhos originais, meia centena de primeiras edições da Livraria Le Corbusier, e mais de 70 objectos da colecção particular do arquitecto.
Entre os objectos expostos, destacam-se a pintura mural proveniente do escritório de Le Corbusier na Rue de Sèvres, Paris (1948), e uma reprodução de grandes dimensões do Philips Pavilion (1958), ambas emblemáticas do trabalho criativo de Le Corbusier.
O diálogo criativo entre o arquitecto e outros artistas seus contemporâneos está representado através de peças de mobiliário de Charlotte Perriand e Jean Prouvé, bem como de pinturas de Fernand Léger e André Bouchant.
A exposição partirá depois para Liverpool, Capital Europeia da Cultura, e seguidamente para Londres, onde encerrará a sua digressão.
Dividida em três módulos, a exposição contém maquetas, pinturas, esculturas, desenhos e edições originais do arquitecto, urbanista, pintor, designer e coleccionador conhecido pelo pseudónimo Le Corbusier.
O objectivo da exposição é apresentar uma visão contemporânea da obra de Le Corbusier, oferecendo uma introdução acessível do autor às gerações mais novas.
A vasta obra de Le Corbusier abrange um período de 60 anos, desde os seus primeiros trabalhos na sua cidade natal suíça, La Chaux-de-Fonds, passando pelos edifícios cúbicos da década de 20, nomeadamente a icónica Villa Savoye (1928-31), culminando com as suas últimas obras, das décadas de 50 e 60, das quais a Capela de Ronchamp (1950-55) e os edifícios da cidade indiana de Chandigarh (1952-1964) são exemplos.
A mostra foca igualmente os grandes temas do trabalho do arquitecto, nomeadamente, o seu interesse pelo Mediterrâneo e pelo Oriente, as formas orgânicas, na década de 30, bem como a utilização e exploração de novas tecnologias e dos media.
O núcleo mais expressivo da mostra é composto por um grande número de artefactos cedidos pela Fundação Le Corbusier, e inclui vinte pinturas originais, oito esculturas, várias peças de mobiliário, cerca de 80 desenhos originais, meia centena de primeiras edições da Livraria Le Corbusier, e mais de 70 objectos da colecção particular do arquitecto.
Entre os objectos expostos, destacam-se a pintura mural proveniente do escritório de Le Corbusier na Rue de Sèvres, Paris (1948), e uma reprodução de grandes dimensões do Philips Pavilion (1958), ambas emblemáticas do trabalho criativo de Le Corbusier.
O diálogo criativo entre o arquitecto e outros artistas seus contemporâneos está representado através de peças de mobiliário de Charlotte Perriand e Jean Prouvé, bem como de pinturas de Fernand Léger e André Bouchant.
A exposição partirá depois para Liverpool, Capital Europeia da Cultura, e seguidamente para Londres, onde encerrará a sua digressão.
Patente somente até 17 de Agosto. A NÃO PERDER!!
Sem comentários:
Enviar um comentário