quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Exposição de Christopher Wood



Nesta exposição, Wool apresentará cerca de 20 obras da sua produção de 2006 a 2008, criteriosamente seleccionadas e confrontadas com cerca de 15 obras de anos anteriores.
 
Assim, o público poderá acompanhar a evolução das marcas pictóricas e abstractas de Wool nos diferentes meios, nomeadamente o meio da criação original e o meio da reproduçãoo, executada através de diversas utilizações da técnica da serigrafia.

Considerado um dos principais pintores do nosso tempo, a obra de Wool tem sido exposta nos Estados Unidos e por toda a Europa. Contudo, a complexidade e a subtileza dos seus trabalhos têm evitado que os seus quadros se tornem amplamente populares, como sucedeu com alguns outros artistas da sua geração. Em certo sentido, Wool continua a ser um “pintor de pintores”, cuja obra ainda espera ser divulgada juntodo público em geral. Esta é a primeira vez que se realiza em Portugal uma exposição unicamente dedicada à obra de Christopher Wool, artista que foi incluído na exposição de Serralves “Anos 80: Uma Topologia”.
 
Christopher Wool nasceu em 1955 em Chicago e começou a expor na segunda metade dos anos 1980. Tal como outros artistas nova-iorquinos que emergiram na época, tomou como ponto de partida para o seu trabalho premissas do minimalismo e do conceptualismo, permeadas por sinais das precárias condições socioculturais do mundo contemporâneo. Na altura, o punk era uma referência importante. Wool desenvolveu desde o início uma pintura enformada pela aplicação e pelo questionamento de diferentes tipos de elementos vernáculos e pictóricos.


Patente até 15 de Março de 2009 no Museu Serralves

Exposição "O Urbano"



O Urbano é uma narração visual autobiográfica da fotógrafa espanhola Lorena Melgarejo, imagens fruto dos seus encontros esperados e inesperados que reflectem preocupações e lembranças de forma subconsciente.

Patente até 15 de Janeiro na Colorida Galeria de Arte
de Terça à Sábado, das 13:30h às 18:00h
Rua Costa do Castelo, 63
(Ent. Esc. Marques Ponte de Lima, 1A)
Tel 211 512 142
www.colorida.pt

Exposição "Um só mundo não basta"


Exposição dedicada ao Antigo Convento de São Francisco de Setúbal dos artistas Andreas Stöcklein e José A. Carvalho no Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal.

Patente até 28 de Fevereiro de 2009
Av. Luísa Todi, 162
Setúbal
Tel. 265239365

Exposição "Formas de Ver"

Esta mostra é o início de uma experiência onde a artista pretende criar um conjunto de peças contendo mensagens em Braille, materializando o seu conteúdo ao "olhar do toque". As peças apresentadas falam de pensamentos, estados de alma e de vontades. Na execução deste projecto foram surgindo, de forma natural, algumas limitações que permitiram para além de um crescimento interior, a vivência de dificuldades que em analogia, serviram à criadora para entender a vida quotidiana dos invisuais.

Patente até 31 de Dezembro de 2008 no "Há Arte no Giraldo"
R. do Raimundo, 49
Évora
Tel. 266709643
arteevinho@haartenogiraldo.pt

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Exposição Fotográfica "Maucha"










Para esta exposição o fotógrafo José Francisco apresenta dezoito imagens captadas na primeira manhã de 2008, na Herdade da Maucha, no Alentejo.

Mais do que um meio de comunicação, a fotografia de José Francisco é uma ampliação do olhar, revela imagens únicas que ultrapassam o real, penetrando na essência secreta do natural, resultado da sua percepção do mundo.

sábado, 8 de novembro de 2008

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Exposição de Juan Muñoz



Patente até 18 de Janeiro na Fundação Serralves.
A não perder!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

EUSENCONTROSEUSENCONTROS-Série 5 e 6


Retorno




Peço imensas desculpas a todos pela falta de mensagens mas foi-me diagnosticada uma tenosinovite e por conselho médico tive que manter-me afastada do meu portátil por algumas semanas. Retorno agora com a indicação de uma bela exposição: Ghost in the Shadows.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Final de Férias

Uma pena mas as férias se acabaram... Mas nada de estarmos deprimidos, há sempre uma solução:

"Andamos todo o ano a pensar nas férias para, depois, regressarmos ainda mais cansados. Isto porque, segundo os especialistas, a quebra da rotina implica um desregramento em termos de hábitos, que vai ter repercussões no nosso organismo, a nível físico e psicológico. Acabadas as férias, sentimo-nos deprimidos e com uma sensação de mal-estar físico. Pode-se tentar minorar estes efeitos optando por um período de férias mais longo, para que a adaptação seja mais progressiva e suave ou, por outro lado, por períodos curtos, várias vezes ao ano. Um outro conselho é tentar que as férias não impliquem um esforço e uma carga de stress acrescidos."

sábado, 9 de agosto de 2008

Exposição de José Manuel Rodrigues em Évora

A mostra, intitulada "José M. Rodrigues - Antologia Experimental", é promovida pela Fundação Eugénio de Almeida (FEA), ficando patente ao público até 31 de Agosto.
A iniciativa traça o percurso antológico de José Manuel Rodrigues, que a FEA realça ser "um dos nomes maiores da fotografia portuguesa contemporânea", com projecção internacional e uma "vasta obra" distinguida, nomeadamente com o prémio Fernando Pessoa em 1999, pelo conjunto da sua obra.
Estruturada em torno da recente série "Solo" (2005/06), a exposição cruza fotografias das últimas duas décadas do artista com segmentos relevantes do trabalho experimentalista e performativo por si realizado na década de 1980.
O projecto, inserido na programação anual da FEA, inclui 12 núcleos expositivos que, explica a organização, "exploram cruzamentos múltiplos entre fotografias, instalações, filmes experimentais e peças tridimensionais".
Entre as obras inéditas exposta em Évora, encontram-se um filme de homenagem a Ernesto de Sousa (realizado em 1984) e dois projectos, intitulados "Lugar" e "Lucefece", criados há um ano propositadamente para a exposição.
O comissário da exposição, Rui Oliveira, profundo conhecedor da obra do fotógrafo, procura "mostrar o trajecto de uma das principais figuras da fotografia portuguesa, tentando fazer uma leitura actualizada da sua obra".
Aberto ao experimentalismo e à pesquisa, às vezes irónico, muitas vezes poético, José Manuel Rodrigues explora "uma grande complexidade de elementos, interpelando o observador, aproximando-o do 'objecto' num registo de especial intimidade", retrata a entidade organizadora.
Segundo a FEA, esta exposição constitui um marco em termos dos projectos que tem desenvolvido, por ser a primeira que será internacionalizada.
A mostra ruma à Turquia no próximo ano, a convite do Instituto Italiano de Ancara, numa parceria no âmbito do programa da Comissão Europeia "Pontes Culturais".
Nascido em Lisboa, em 1951, José Manuel Rodrigues dividiu o seu percurso académico e artístico por França e pelos Países Baixos, onde manteve estreitas ligações com os movimentos da "Fotoarte" e outras tendências artísticas de vanguarda.
Estas influências viriam a ser determinantes no seu trabalho, mesmo naquele realizado depois de ter regressado a Portugal, em 1993, tendo-se estabelecido em Évora.
Em 1999, foi galardoado com o Prémio Pessoa pelo conjunto da sua obra artística e pela sua contribuição para as artes em Portugal.
Patente somente até 31 de Agosto - A NÃO PERDER

Retrospectiva sobre Le Corbusier no Museu Berardo

Esta retrospectiva sobre a obra do arquitecto francês de origem suíça Charles-Edouard Jeanneret (1887-1965), considerado um dos maiores do século XX, foi criada pelo Vitra Design Museum (Alemanha) em colaboração com o Royal Institute of British Architects (RIBA) e o Netherlands Architecture Institute (Holanda) e ficará no Museu Berardo até 17 de Agosto.
Dividida em três módulos, a exposição contém maquetas, pinturas, esculturas, desenhos e edições originais do arquitecto, urbanista, pintor, designer e coleccionador conhecido pelo pseudónimo Le Corbusier.
O objectivo da exposição é apresentar uma visão contemporânea da obra de Le Corbusier, oferecendo uma introdução acessível do autor às gerações mais novas.
A vasta obra de Le Corbusier abrange um período de 60 anos, desde os seus primeiros trabalhos na sua cidade natal suíça, La Chaux-de-Fonds, passando pelos edifícios cúbicos da década de 20, nomeadamente a icónica Villa Savoye (1928-31), culminando com as suas últimas obras, das décadas de 50 e 60, das quais a Capela de Ronchamp (1950-55) e os edifícios da cidade indiana de Chandigarh (1952-1964) são exemplos.
A mostra foca igualmente os grandes temas do trabalho do arquitecto, nomeadamente, o seu interesse pelo Mediterrâneo e pelo Oriente, as formas orgânicas, na década de 30, bem como a utilização e exploração de novas tecnologias e dos media.
O núcleo mais expressivo da mostra é composto por um grande número de artefactos cedidos pela Fundação Le Corbusier, e inclui vinte pinturas originais, oito esculturas, várias peças de mobiliário, cerca de 80 desenhos originais, meia centena de primeiras edições da Livraria Le Corbusier, e mais de 70 objectos da colecção particular do arquitecto.
Entre os objectos expostos, destacam-se a pintura mural proveniente do escritório de Le Corbusier na Rue de Sèvres, Paris (1948), e uma reprodução de grandes dimensões do Philips Pavilion (1958), ambas emblemáticas do trabalho criativo de Le Corbusier.
O diálogo criativo entre o arquitecto e outros artistas seus contemporâneos está representado através de peças de mobiliário de Charlotte Perriand e Jean Prouvé, bem como de pinturas de Fernand Léger e André Bouchant.
A exposição partirá depois para Liverpool, Capital Europeia da Cultura, e seguidamente para Londres, onde encerrará a sua digressão.
Patente somente até 17 de Agosto. A NÃO PERDER!!

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Estreitorama - Exposição de Fotografia Pinhole





“Utilizo câmaras Pinhole (de orifício) com filme 120 (médio formato) para produzir Estreitorama. Estas câmaras permitem mais liberdade de criação e boa qualidade na ampliação. A imagem resultante, apesar de fotográfica, aproxima-se mais de uma imagem mental do que óptica, onde um espaço visual é construído depois de o filme assimilar múltiplas sensações. Para isso, dentro da câmara, coloco reticulas gráficas de pontos. Estas reticulas permitem criar mascaras de meio-tom, assim como sobreposições de formas e cores. Eu amo reticulas! No início do século XX, sua invenção foi fundamental para a impressão da fotografia em larga escala nos jornais e revistas. Agora, trago-a para a matriz fotográfica, faço fotos que já nascem com uma trama de pontos. Uma foto construída de partes estreitas, de trechos de luz e sombra, colhidos linearmente, um após o outro, como um texto, onde colocamos palavra após palavra para criar imagens na mente do leitor.”
Luish Coelho
Inauguração: Sexta-feira, 01 de Agosto a partir das 19:00h
Colorida Galeria de Arte
Rua Costa do Castelo, 63 (Ent. Esc. Marques Pontes de Lima, 1A)
Lisboa
Tel. 211 512 142

O olhar de David Goldblatt sobre o apartheid, em Serralves


Foto: David Goldblatt

A exposição "Intersecções Intersectadas" contém pares de fotografias tiradas durante e depois do período segregacionista, nunca antes exibidas fora da África do Sul.
Oportunidade de conversa com Goldblatt
Este sábado vai ter lugar uma conversa com David Goldblatt e com o comissário da exposição, Ulrich Loock, pelas 17h00, na Biblioteca de Serralves. A exposição pode ser visitada até 12 de Outubro.
Parte do trabalho do fotógrafo sul-africano David Goldblatt vai poder ser visto a partir desta sexta-feira no Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Fortemente influenciado pelo apartheid desde o início da sua carreira, que conta já com quase 50 anos, o fotógrafo é aclamado por alguns como um dos maiores profissionais da actualidade.
Em “Intersecções Intersectadas”, são exibidos pares de fotografias tiradas durante e após do apartheid. Para o comissário da exposição, Ulrich Loock, "o tempo que separa duas fotografias é sempre um tempo social e politicamente marcado". Das fotografias do período do apartheid existe apenas uma a cores. De resto, sempre trabalhou a preto e branco, excepto para uso profissional. Como explicou Goldblatt, esta quinta-feira numa sessão de apresentação da mostra, naquela época “não usava cor por ser imprópria para a situação sócio-política do país”. Em contraposição, todas as fotografias do pós-apartheid são a cores.
Ao longo da sua carreira fotografou segmentos distintos da sociedade do seu país, desde os africânderes aos negros do Soweto, passando pelos indianos de Fietas e os europeus de Boksburg.
A passagem para a cor constitui um momento importante na sua carreira. Quando fotografou uma mina de amianto azul na Austrália começou a descobrir as potencialidades da cor que poderia explorar na sua fotografia. Para além destas, podem-se encontrar em “Intersecções Intersectadas” algumas fotos de “In the time of AIDS” ("No tempo da SIDA", em português) e, também, 40 imagens de Joanesburgo tiradas em várias fases da carreira de Goldblatt.

Fonte: JPN

sábado, 19 de julho de 2008

Hermitage já não quer ter um pólo permanente em Portugal

Afinal, o Museu Hermitage de São Petersburgo não está interessado em ter um pólo permanente de exposição em Lisboa, disse anteontem ao PÚBLICO o director da emblemática instituição russa, Mikhail Piotrovski. Depois de um investimento nacional de mais de 1,5 milhões de euros, no ano passado, na exposição-teste para o lançamento desse pólo, com inauguração prevista para 2010, Piotrovski, que está à frente do Hermitage desde 1992, faz um balanço negativo da colaboração com Portugal."
"Percebemos que Portugal não tem dinheiro para este tipo de exposição", disse Piotrovski em breve conversa telefónica, sublinhando ainda: "Tivemos problemas de organização que nunca nos aconteceram neste tipo de exposição".
Escusando-se a entrar em pormenores, o director do Hermitage diz apenas que houve "demasiadas discussões" e "dinheiro que não chegava", "questões que normalmente correm sem percalços". Diz, por outro lado, que essa exposição - De Pedro, o Grande a Nicolau II: Arte e Cultura do Império Russo nas Colecções do Hermitage, que esteve na Galeria D. Luís I do Palácio Nacional da Ajuda entre Outubro de 2007 e Fevereiro deste ano, com 600 obras da dinastia Romanov - "foi uma das melhores que o Hermitage já fez na Europa", mas que se viu ofuscada por questões extra-artísticas e foi maltratada, nomeadamente, pela imprensa.
"Sentimos que havia demasiados jogos políticos. Nós não temos nada a ver com isso, mas sentimos que não somos realmente desejados [em Portugal]."
As declarações de Mikhail Piotrovski surgem na sequência de uma intervenção do actual ministro da Cultura português, José António Pinto Ribeiro, que, há um mês, anunciou na Assembleia da República o cancelamento da segunda exposição do Hermitage prevista para Portugal.
Jornal Público, 19/07/08
Foto: Pedro Cunha
Texto: Vanessa Rato

terça-feira, 15 de julho de 2008

Quinteto Barbacute

Fórum Eugénio de Almeida 17 de Julho 19h00
Quinteto luso-italiano-brasileiro constituido por instrumentistas de formação clássica, em manobras de diversão pelas músicas do mundo, classe decididamente não-turística: viagem com escalas na América do Norte (o ragtime de Scott Joplin), América do Sul (chorinhos de Pixinguinha e Zequinha de Abreu, "bachianas" de Heitor Villa-Lobos, tangos de Astor Piazzolla) e Europa de Leste (Klezmer, a música da diáspora judaica). Algures entre o pranto e a alegria, a melancolia e a festa.
António Carrilho - flautas e bisel
Fausto Córneo - Clarinete e clarinete baixo
Marcelo Fortuna - guitarra, cavaquinho, banjo e percussões
Edoardo Sbaffi - violoncelo
Miguel Leiria Pereira - contrabaixo

sábado, 12 de julho de 2008

Animais mortos viram obras de arte em exposição chocante na Inglaterra

Um dos quadros que estarão expostos no London Design Festival. (Foto: Reprodução)

Uma exposição que fará parte do London Design Festival promete chocar os visitantes do evento, entre os dias 13 e 23 de Setembro na capital inglesa. Ela vai unir talentosos designers e artistas de vanguarda, objectos do quotidiano e animais - alguns deles aparentemente mortos há pouco tempo acomodados em taças, bandejas e urnas de vidro. As obras, consideradas perturbadoras, representam uma corrente artística na qual os criadores contemporâneos propõem um retorno a formas realistas em seu trabalho, rejeitando as abstracções que dominam o mercado de arte. Eles buscam inspiração em criaturas vivas e tentam provocar reacções intensas no público. Na edição de 2007, o festival de design foi visitado por 350 mil pessoas de 32 países.

London Design Festival

Agora no seu sexto ano, o London Design Festival tem-se firmado como maior evento no calendário do design internacional, apelando cada vez à uma ampla audiência, de consumidores, profissionais, estudantes e todos aqueles que têm um grande interesse no projecto. Para 2008, o Festival promete uma variedade ainda maior de manifestações criativas do que no evento de 2007, com exposições e instalações a terem lugar em toda Londres, envolvendo um diversificado leque de talentos.

http://londondesignfestival.com/default.aspx

Num lindo dia de sol...

Cascais (Foto: Maria Ribeiro)
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

Fernando Pessoa